Ivete Sangalo confirmou na noite de quarta-feira, dia 20 de setembro, que não irá participar no Carvanal de Salvador em 2018. Para espanto de todos, a cantora – que costuma ser uma das grandes protagonistas desta festa – vai estar apenas a assistir devido à gravidez.
“Em virtude da alegria de estar esperando duas menininhas, eu não poderei participar do Carnaval, por orientação médica e também por orientação dos meus neurónios. Seria uma grande irresponsabilidade minha, já que vou estar perto de dar a luz”, explicou a cantora durante um direto no seu Instagram.
“A menina dos olhos da minha carreira é uma coisa que tem um carinho muito especial. Eu tenho uma relação intensa demais com o Carnaval”, acrescentou. A cantora aproveitou o momento para agradecer o carinho dos fãs que têm enviado mensagens de apoio e felicitado pela gravidez.
“Vocês sabem o quanto eu estou feliz e quando eu estou feliz vocês também ficam.” Ivete afirmou também que vai acompanhar o Carnaval por inteiro e que vai alugar um apartamento perto do roteiro. “Não há festa mais linda”, concluiu.
A gravidez surpresa aos 45 anos
Foi durante o espetáculo da primeira noite de Rock in Rio 2017 que a artista revelou: “dedico este espetáculo à minha família, a Marcelo Sangalo [filho da cantora e de Daniel Cady], às duas irmãzinhas que ele espera, ao meu marido e a toda minha família de fãs.”
A cantora deu um verdadeiro show e não desiludiu os fãs que continuam a rumar ao festival para ver "Veveta" - como é carinhosamente conhecida. Ivete, casada com Daniel Cady, decidiu homenagear o primogénito, Marcelo, com o nome do menino escrito na roupa!
Feliz, Ivete Sangalo disse aos fãs: “Eu poderia mudar meu nome para a alegria. Hoje eu estou cheia, literalmente, de alegria”.
Ivete recorreu à inseminação artificial para poder engravidar e as meninas deverão nascer no início de 2018. Gravidez de risco Esta gravidez será, no entanto, mais vigiada. A cantora encontra-se numa gravidez de risco.
Após os 35 anos de idade, uma gravidez acarreta mais riscos, nomeadamente, riscos de malformações congénitas no bebé, risco de aborto (dos 40 aos 44 anos, o risco de aborto aumenta para 50%), e complicações na gravidez.
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