O presidente da Câmara de Oeiras (na foto na estreia da peça A Dois, com a mulher, Patrícia Camarinho) já tinha sido condenado, na primeira instância, a uma pena de sete anos de prisão efectiva pelos crimes de corrupção, fraude fiscal e abuso de poder.
O Tribunal da Relação de Lisboa decidiu agora anular a pena de perda de mandato e invalidou a condenação pelo crime de corrupção passiva. Absolveu ainda Isaltino Morais do crime de abuso de poder .
Em relação ao crime de fraude fiscal, o autarca foi condenado em três crimes, a quatro meses de prisão para cada um. No crime de branqueamento de capitais, o tribunal reduziu a pena aplicada para um ano e cinco meses de prisão.
No total, foi condenado a uma pena de prisão de dois anos.
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