É uma mulher de África, nasceu em Moçambique. Como sentiu Cabo Verde? A expetativa era sentir África. Cabo Verde não tem as caraterísticas que, em mim, trazem África ao coração: cheiros, humidade, cores. Daí não houve um «reconhecimento», nem a atração que África exerce.
Foi a primeira vez?
Foi. Tenho ascendência caboverdiana, das Ilhas do Fogo e de Santiago. Há muito que desejava conhecer o país... Agora surgiu a oportunidade.
O que vai guardar para sempre?
Mais do que a terra, guardo a beleza, a educação e a simpatia dos seus habitantes. E a maravilhosa estadia no Hotel Oásis Salina Sea, onde fui muito bem recebida.
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