2018 foi um ano repleto de notícias bombásticas e mudanças radicais. Os rostos mais poderosos do País viram as suas vidas mudar do dia para a noite e, agora, é hora de saber se 2019 vai corresponder a todas as expectativas. Inês Pereira Pina, a taróloga que todas as quartas-feira está em direto no Facebook da NOVA GENTE, leu nas cartas o que o futuro reserva para várias personalidades portugueses e não se esqueceu de todos os portugueses que, no ano novo, terão mais bebés a caminho.
Portugueses com «mais bebés» e «problemas gastroinstestinais»
A «taróloga dos bebés» não podia deixar de ver como estará a taxa de natalidade em Portugal. «Estamos a falar de bebés e, como tal, aparece a carta 'o Sol' que representa bebés». Segundo Inês, «vai haver uma melhoria em relação ao ano de 2018 e, inclusive, vão haver aumentos nos incentivos à natalidade».
Na saúde dos portugueses, «há uma maior incidência em problemas do foro gastrointestinal». «Atenção ao sistema digestivo portugueses, façam rastreio, porque há uma tendência para problemas a nível digestivo», alerta Inês Pereira Pina.
«As cartas trazem-me as burocracias, as papeladas, talvez do Serviço Nacional de Saúde e da necessidade de mudança. A carta 'a roda da fortuna' mostra mudança para melhor. O SNS precisa com urgência de melhorias, vão demorar.»
«Parece-me que depois de um braço de ferro, vai haver acordo»
As greves que se têm feito sentir por parte dos profissionais de saúde «vão ter repercussões positivas na qualidade de vida dos profissionais desta área». «Parece-me que depois de um braço de ferro, vai haver um acordo entre os profissionais de saúde e o Governo.»
A renascer após o período de crise, também é importante perceber como estará o dinheiro dos portugueses. «Estão muito otimistas em relação à situação financeira, mas cuidado porque excesso de otimismo e de confiança traz compras por impulso, feitas com o coração e não com a razão. Vai ser um ano tranquilo, mas é preciso ficar sempre de pé atrás. Não se deve arriscar demasiado a nível financeiro, vai ser um ano mais estável, mas atenção aos gastos superfúlos.»
Texto: Mariana de Almeida; Fotos: José Manuel Marques
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