Francisco Menezes “não é humorista”. Nem “cantor ou imitador”.

Não é apenas “ator de comédia” e “guionista por conta própria”.

“O Francisco é muito mais do que isso e tem talento como poucos” no País, resume o primo, Martim, seu principal confidente e parceiro de negócios.

Ainda assim, “pensou aqui há uns meses largar tudo e voltar para o Porto” porque “andava desiludido com a falta de oportunidades e quis evitar o pior”, revela o ator Óscar Branco, um dos primeiros a reparar no “diamante em bruto que o Chico é”.

Apesar disso, conclui­-se das palavras de Martim, a vida de Francisco não andava fácil, pois “quem não está na primeira linha não ganha sequer para comer”.

“O País é demasiado pequeno”, diz ainda. A tábua de salvação terá sido o convite para A Tua Cara Não Me É Estranha, “que aceitou relutante”.

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