A um mês de ir para Londres, quais são as suas expectativas?
Não tenho muitas, mas estou ansioso. Quero absorver ao máximo tudo o que vou aprender, quero fazer muitos contactos e, no fundo, tentar aumentar o currículo musical, que é coisa que não tenho. E Londres é um novo mundo, é uma oportunidade que qualquer pessoa gostaria de ter. Há uma aposta em mim e eu quero sentir que mereço.
O que espera aprender lá?
O meu curso vai incidir sobretudo na parte vocal. Mas a escola tem ainda workshops de vários instrumentos e o curso que ganhei permite-me fazer um deles. Ainda estou a pensar se vou escolher guitarra ou piano. Vai ter também outras vertentes, como a expressão corporal, e há uma tradição em Londres, muito gira, de levar os alunos destes cursos a tocar em bares. Aí, vamos ter de nos mostrar.
Vai para Londres com a sua namorada, Alexandra. Era impensável para si fazer esta viagem sem ela?
Estou numa situação em que nem sequer quero pensar nisso. Ela está comigo, por isso vai também.
O curso acaba ao fim de seis meses. Há alguma possibilidade de ficar por lá?
Quanto mais tempo ficar em Londres, melhor para mim. Em termos de oportunidades, há mais oferta e acho que a minha aposta durante este tempo será criar raízes, para ficar por lá mais tempo.
Desde o início do programa, foi um dos favoritos do público. A fama assusta-o?
Não. Eu não renego a fama, a exposição ou o mediatismo. Mas, para mim, isso não é o mais importante. A fama não é a estrutura, é apenas o alicerce. O que tem de me suportar é a minha obra e é para isso que eu quero trabalhar.
Leia a entrevista completa na NOVA GENTE, nas bancas este sábado.
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