Filipa Valente recusa responder a Luís Guerreiro, o pai, que na edição anterior da NOVA GENTE a acusou de o ignorar, e ao irmão “cem por cento deficiente”, e de o impedir de ver os netos. “Quero estar com eles e vou para a justiça exigi-lo”, reforça.
“Não reconheço esse senhor como meu pai”, diz lacónica. “Não tenho recordações dele [Luís Guerreiro], o meu pai é o João Diogo, meu padrasto, que foi sempre, e ainda é, um pai excecional. É a ele que devo tudo o que sou. Foi ele quem me transmitiu valores, quem me deu as ferramentas para me transformar na mulher que sou hoje. Devo-lhe tudo”, explica Filipa.
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