Tinha pensado muitas vezes nesta conversa, sempre a pensar na melhor forma de dar a notícia à minha menina. Ter um irmãozinho ou uma irmãzinha é sempre motivo de alegria, mas o cenário, naquele caso, era um pouco diferente.
Tinha-me separado do pai dela há quase dois anos, e nesse meio tempo já havia casado novamente e estava, aos 43 anos, grávida de um segundo filho, fruto dessa nova união.
Durante sete anos, a Bárbara foi filha única, neta única e sobrinha única (pelo menos do meu lado da família). Assim, dividir o «trono» talvez não estivesse exatamente nos seus planos. Por esse motivo, armei-me e lá fui eu ter a tal «conversa» reveladora.
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Fotos: DR
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