O homicídio de Rosalina Ribeiro, ocorrido em dezembro de 2009, pode estar longe de ser resolvido.
Mas Aurílio Nascimento, comissário da Polícia Civil brasileira, revelou, numa entrevista exclusiva à NOVA GENTE, que os dois anos de trabalho no caso foram duros.
"Sofri ameaças, mas não me intimidei", garantiu o comissário.
Para o principal responsável pelo inquérito, em torno do assassinato da portuguesa "a justiça tem de ser feita" e Duarte Lima é o arguido principal.
Na edição em papel da NOVA GENTE desta semana pode ver os documentos que Aurílio Nascimento recolheu durante as investigações.
Siga a Nova Gente no Instagram