Era grande a expectativa para a audiência do caso da morte de Rosalina Ribeiro, que estava marcada para ontem, dia 22 de agosto, no Tribunal do Rio de Janeiro.
Todos esperavam a presença de uma testemunha de defesa do réu Duarte Lima, cujo nome estava guardado a sete chaves.
Essa pessoa era Horácio Fernandes Fitipaldi, testemunha convocada pelos advogados do ex-deputado do PSD, mas ele não apareceu.
Depois de uma mulher a quem chamam "Gisele", Fitipaldi é a segunda testemunha de defesa do réu que o Ministério Público não consegue encontrar.
Para o dia 5 de setembro está marcada nova audiência para tentar ouvir algum dos nomes arrolados em defesa do português.
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