Duarte Lima, que representava os interesses de Rosalina Ribeiro na herança de milionário Lúcio Tomé, de que a vítima foi secretária e amante durante 32 anos, e é acusado de ter recebido mais de cinco milhões de uma conta do empresário, já garantiu que na noite do crime terá deixado a vítima num hotel para se encontrar com uma mulher chamada Gisele.
Refira-se que, depois de a portuguesa ter ido (supostamente) ao encontro do assassino em Maricá, a 90 quilómetros do Rio de Janeiro, este levou-a de carro, passando por um posto policial, perto do local onde foi encontrado o corpo, na manhã de 8 de Dezembro.
A polícia acredita que o homicida de Rosalina Ribeiro, morta a 7 Dezembro 2009, com um tiro na testa e outro no peito, não terá ligação directa à vítima, tendo sido contratado propositadamente para o serviço.
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