O Jornal da Noite desta quinta-feira, dia 7 de fevereiro, contou com uma entrevista especial a Dolores Aveiro. No lançamento de uma linha de vinhos e azeite, a matriarca do clã Aveiro fala sobre os seguidores no Instagram e a luta que travou contra o cancro. A mãe de CR7 comenta ainda o caso de Kathryn Mayorga.
«Estou orgulhosa em ter estes produtos em meu nome», começa por contar, esclarecendo que sempre foi uma mulher orgulhosa e independente. «Sou orgulhosa, mas sou capaz de hoje em dia, se precisar de trabalhar, pegar numa vassoura e varrer as estradas. O trabalho não envergonha ninguém», assegura.
Sempre debaixo dos holofotes, Dolores Aveiro revela não ligar a críticas. «Não sou muito vaidosa. Às vezes dizem: 'a mãe do Ronaldo anda de fato de treino'. Eu ando como quero, como me sinto bem. Desde que me sinta bem não ligo às críticas», afirma.
Na Internet, Dolores tornou-se uma influência e já são quase 2 milhões de seguidores que junta no Instagram. O segredo?
«Não é segredo nenhum. Isso a mim não me faz diferença de ter mais do que elas [Rita Pereira, Sara Sampaio, Cristina Ferreira] mas sinto um orgulho de saber que tenho muitos e que as pessoas me tratam com muito carinho e respeito», conta, garantindo que «manter os pés na terra» é o que prende a atenção das pessoas.
Apesar do sorriso na cara que mantém, a vida nem sempre foi fácil e recentemente voltou a ter de lidar com o peso do cancro. «Já fui operada aos dois peitos, em Madrid. Fiz quimioterapia e agora luto pela minha vida», relata, referindo-se à operação que fez em 2017.
«Sei o filho que tenho»
Afastada fisicamente do filho e dos netos desde que regressou à Madeira, Dolores Aveiro assegura que nada interfere com a relação que mantém com Ronaldo e, apesar da suposta zanga com Georgina que foi noticiada, a matriarca garante: «Nunca estive de costas voltadas com a Georgina».
Tenta ainda não se deixar afetar pelas polémicas que vão surgindo relativas à família e sobre a acusação de alegada violação feita por Kathryn Mayorga apenas diz: «Tenho confiança no meu filho em relação ao que se passou. Ela quando foi para lá (para o quarto do hotel) não foi para jogar às cartas. Foi para fazer alguma coisa. Sei o filho que tenho, mas não quero falar mais sobre isto».
Texto: Redação WIN - Conteúdos Digitais; Fotos: Zito Colaço
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