Nacional
Dolores Aveiro

Entre no hospital privado onde a mãe de Cristiano Ronaldo recupera (vídeo)

Ter, 10/03/2020 - 15:21

Dolores Aveiro sofreu um AVC no passado dia 3 de março e foi assistida no Hospital Dr. Nélio Mendonça. Esta segunda-feira, dia 10 de março, a mãe de Cristiano Ronaldo foi transferida para um hospital privado

Dolores Aveiro já mudou de hospital. A mãe de Cristiano Ronaldo estava no Hospital Dr. Nélio Mendonça e foi transferida para o Hospital Particular da Madeira, um hospital privado. De acordo com o Jornal da Madeira, a matriarca da família Aveiro foi transferida esta segunda-feira, dia 9 de março, seis dias após o Acidente Vascular Cerebral (AVC). 

Dolores Aveiro encontra-se a recuperar de um AVC isquémico e vai cumprir a reta final da recuperação na unidade de saúde particular. 

De acordo com o site do hospital, esta é a unidade de saúde «mais moderna e bem equipada do arquipélago» e fica na freguesia de São Martinho.

«Pretende ser a referência dos cuidados de saúde»

«Com uma forte aposta na inovação tecnológica e em recursos humanos de excelência, o Hospital Particular da Madeira pretende ser a referência dos cuidados de saúde em toda a região, mas igualmente na área do turismo de saúde», lê-se no site oficial

A unidade de saúde disponibiliza também um vídeo onde mostra todas as condições de que dispõe para receber os pacientes, nas quais, agora, Dolores Aveiro é recebida.

Veja o vídeo e entre no hospital escolhido pela mãe de CR7. 

Neurologista revela detalhes sobre o AVC de Dolores Aveiro

Eram 04h15 da madrugada de terça-feira, dia 3 de março, quando aos Bombeiros Sapadores do Funchal chegou o pedido de socorro para Dolores Aveiro. Às 04h40, a mãe de Cristiano Ronaldo já se encontrava no Hospital Dr. Nélio Mendonça, onde foi informada ter sido vítima de um Acidente Vascular Cerebral, tendo sido de imediato submetida a duas intervenções, a química, denominada de trombólise, e a mecânica, ou seja, a trombectomia.

Segundo o neurologista João Sargento Freitas, membro da Sociedade Portuguesa do AVC, o pedido de socorro terá acontecido menos de quatro horas depois de Dolores Aveiro ter começado a ser assolada pelos sintomas.

Este facto, assim como a pronta intervenção médica, salvaram a matriarca da família Aveiro. «O facto de ter chegado a tempo de ainda fazer ambos os tratamentos [N.R.: trombectomia e trombólise] é bom, porque esse tratamento, a trombólise, está aprovado até às quatro horas e meia depois do início dos sintomas. Portanto, ter chegado a tempo de fazer a trombólise e, depois, a trombectomia aumenta a probabilidade de recuperação», elucida o especialista.

Texto: Mariana de Almeida; Fotos: Impala e reprodução Instagram

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