Nacional
Diogo Valsassina

Recorda o pai em data especial: "Estás sempre comigo"

Qua, 27/01/2021 - 14:15

Diogo Valsassina recorda o pai no seu dia de aniverário, nesta quarta-feira, dia 27 de janeiro. O progenior do ator morreu em julho de 2019.

Diogo Valsassina prestou uma homenagem ao pai, que morrera em julho de 2019, e completava mais um ano de vida nesta quarta-feira, dia 27 de janeiro. 

“Parabéns pai. Estejas onde estiveres, estás sempre comigo. Tantas saudades”, escreveu na legenda de uma foto do pai, Alexandre Valsassina.

 

 

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Diogo Valsassina emociona-se ao falar da morte do pai e de Francisco Adam

Diogo Valsassina não conteve as lágrimas ao recordar a morte do pai, que aconteceu no verão de 2019. O ator foi o convidado de Daniel Oliveira, no “Alta Definição” deste sábado, dia 14, e emocionou-se ao falou ainda sobre o namoro com Ana Guiomar, o passado nos “Morangos com Açúcar” e ainda lembrou a morte de Francisco Adam, em 2006.

“Sou um homem diferente do que era há um ano. Sinto uma tristeza às vezes gigante. Não sou um homem triste, mas se eu, há um ano, não me deixava afetar por tristezas e coisas más, hoje em dia deixo-as entrar de forma calma e controlada. As coisas más fazem parte da vida, temos de aprender a lidar com elas. Não vale a pena estar a chutar para canto uma coisa que é má”, começou por dizer, referindo-se à morte do progenitor.

“É a dor mais terrível que eu senti até hoje na minha vida. Perdi o meu melhor amigo quando tinha 18 anos, do dia para a noite. Foi um choque terrível para mim e para toda a gente deste país, era o Francisco Adam. Foi o meu primeiro contacto com a morte de uma forma próxima. Depois perdi os meus avôs, mas isto… ninguém te prepara para isto. É muito difícil”, confessou. “Houve uma parte de mim que morreu quando o meu pai morreu, garantidamente. O Diogo infantil e sempre bem-disposto acabou, desapareceu”, acrescentou.

Diogo Valsassina tinha uma relação muito próxima com o pai. “Tento controlar as minhas emoções. Já não tens o teu pai, desapareceu de um momento para o outro e tu tens de aprender a viver com isso”, disse, sublinhando ainda: “Ficou por dizer o quanto eu gostava dele e o quão importante ele foi e é para mim. Não dizemos isso as vezes suficientes em vida. Não dizemos e depois, quando elas já não estão, ficas com esse sentimento de culpa. Porque é que eu não disse mais vezes? Porque não fui mais vezes a casa? Às vezes somos parvos e damos as coisas por garantidas.”

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Texto: Inês Borges e Joana Dantas Rebelo; Fotos. DR

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