Durante o seu passado revolucionário, Dilma Rousseff foi torturada e seviciada por militares. As revelações surgem depois da divulgação de novos documentos sobre as acções da actual presidente do Brasil durante os anos 70.
Dilma Rousseff esteve presa por liderar uma organização armada que fazia assaltos a bancos e atentados à bomba, para combater o então regime militar que vigorava no Brasil.
Chamada em vários documentos de "Joana D´Arc da subversão", Dilma declarou-se na altura marxista-leninista e confessou ter entrada para a luta armada contra o governo para se opor à desigualdade e opressão. Nessa época, a brasileira traduzia livros proibidos, recrutava militantes e viajava pelo Brasil, criando novas células de resistência.
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