«O dilema da infância!
Sempre ensinei o meu filho que não se bate. Tive do meu lado a “sorte” de nunca sentir a necessidade de lhe dar uma palmada o que ajudou. Sinto que bater é das maiores faltas de respeito que se pode ter com alguém. Mas os miúdos batem e quero acreditar que apenas por imaturidade.
A dificuldade está em quando os nossos são alvos de miúdos que batem… diariamente. Quando eles chegam a casa e dizem: “O Afonso bateu-me!”, uma e outra e outra vez começa a doer e a fazer mossa no coração de mãe.»
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