A segunda sessão do julgamento de Diana Fialho e do marido, Iuri Mata, decorre esta terça-feira, dia 9 de julho, no Tribunal de Almada. O ex-casal está acusado do homicídio e da profanação do cadáver da professora Amélia Fialho, de 59 anos.
Na primeira sessão, nem Diana nem Iuri prestaram declarações e ainda não é claro se o farão no dia de hoje. O crime ocorreu em setembro de 2018, e, no passado dia 4 de julho foram ouvidas cerca de uma dezena de testemunhas. No mesmo dia, tia e o primo de Amélia Fialho constituíram-se assistentes no processo, pedindo aos alegados homicidas uma indemnização de 100 mil euros.
No início desta sessão do julgamento, o juiz Nuno Salpico revela acrescentar aos crimes imputados o crime de indignidade sucessória, o que significa que caso Diana seja condenada, não terá direito aos bens da mãe adotiva.
Na sessão desta terça-feira – entretanto interrompida para almoço – testemunharam uma professora amiga de Amélia, uma médica psiquiatra que acompanhou Iuri, e a mãe deste. Orlanda do Carmo, mãe do acusado, disse que continua ao lado do filho e que o vai visitar «até que Deus me dê forças». O testemunho de Orlanda termina com esta a dizer «Amo-te» ao filho, o que faz com que Iuri chore.
Siga a Nova Gente no Instagram