«Eu tinha 17 anos. Era uma adolescente apaixonada, cheia de sonhos e de amor para dar. Namorava há cinco meses com aquele que – naquela idade – achei que fosse o amor da minha vida.
Vivi todas as minhas primeiras experiências sexuais e sentimentais com ele e estava verdadeiramente feliz. Até que, começámos a ter algumas discussões e eu comecei a desesperar.
Achei que o ia perder para sempre. Fui inconsciente e tentei fazer de tudo para que ficasse comigo. Prendi-o da “pior”/melhor maneira possível. E porquê o “pior”/melhor? Porque hoje, dez anos depois, considero um crime o que fiz, mas… ganhei o melhor da vida: a minha filha.»
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