A história não é de hoje. Em 1985, Moisés Szmulewicz Broder, hoje padrasto da actriz Daniela Ruah, foi detido, juntamente com outros dois portugueses, no aeroporto internacional de Los Angeles, por tráfico de armas para o Irão.
O empresário acabaria condenado a um ano e um dia. Em tribunal, Moisés Broder pediu clemência: "Tem a minha palavra - a palavra de um homem de honra - de que não se arrependerá se me deixar voltar a Portugal."
O juiz mostrou-se compreensivo, mas implacável: "Acredito em si, mas tenho uma grande responsabilidade. Vou condená-lo para desencorajar outros homens de negócios estrangeiros que podem ser tentados pelo dinheiro fácil."
Contactada pela NOVA GENTE, Daniela Ruah esclareceu: "Cada lado tem direito a ser ouvido. Mas não tenho nada a ver com o assunto e, por isso, não tenho declarações a fazer. Qualquer pergunta terá que ser dirigida às pessoas envolvidas no assunto."
Na NOVA GENTE, nas bancas este sábado, pode ler todos os pormenores sobre este escândalo.
Siga a Nova Gente no Instagram