Nacional
Cristina Ferreira está de luto

Cristina Ferreira devastada com morte de familiar

Qua, 28/12/2016 - 14:27

Saiba o que aconteceu!

Cristina Ferreira está a passar por um momento complicado, que a tem deixado muito abalada: a morte de uma familiar. A estrela da TVI falou da dor que sente no seu blogue e aproveitou para desabafar com os seguidores como é o sentimento de perder alguém.

 

“Gostava de mim. E isso bastava. Foi das poucas da família que me foi ver ao trabalho, em programas de televisão”, contou Cristina Ferreira acerca da familiar Olímpia.

 

Amargurada, a cara das manhãs da estação de Queluz despediu-se da familiar, recordando todos os bons momentos que com ela passou.

 

“Acabou-se. A morte é isto. Há coisas que acabam. Outras que ficam. A Olímpia ficou. Para sempre”, terminou a apresentadora.

 

Os nossos pêsames, Cristina!

 

Leia na íntegra o post de Cristina Ferreira:

“A morte é triste. Mesmo acreditando numa vida depois desta, a despedida é dolorosa. Mais dolorosa ainda quanto mais próxima é a pessoa. Às vezes não é preciso ser da família. Basta ser alguém que fez diferença em nós. Aceitar a partida é tão difícil como voltar a casa no dia do enterro. Onde já não está. Onde não volta. Não ver mais dói no coração. A saudade não passa. Nunca. Apenas deixa de nos magoar. Foram estas as palavras usadas pelo padre nas exéquias de ontem a que assisti. Morreu a Olímpia. A Olímpia é a mãe do Paulo e da Xana. A irmã da Micas.  A tia do Gonçalo e da Ana. A mulher do Luís Zé. A avó da Matilde e do Miguel. Gente a quem vai fazer falta. O Paulo é o meu melhor amigo. As lágrimas no rosto dele foram duras de ver. Por ele e por mim. Cresci com a alegria da Olímpia. Tinha uma voz que ecoa em mim, ainda. Gostava de acessórios, aventura, viagens, festas. Gostava de mim. E isso bastava. Foi das poucas da família (que há amigos que também o são) que me foi ver ao trabalho, em programas de televisão. Em milhares de comentários no Facebook encontrava sempre o dela. Acabou-se. A morte é isto. Há coisas que acabam. Outras que ficam. A Olímpia ficou. Para sempre.” 


Texto: Marta Lopes

 

 

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