No dia em que se estreou, finalmente, na SIC, Cristina Ferreira acabou por ser surpreendida por uma chamada. Do outro lado da linha estava o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, com quem Cristina Ferreira já privou algumas vezes, até mesmo em entrevista.
Em declarações ao site da revista Maria, Paulo Magalhães, responsável pelo Gabinete de Comunicação da Presidência da República, revelou que a chamada realizada por Marcelo Rebelo de Sousa se deveu ao facto de haver uma ligação de amizade entre os dois.
«Já se conhecem há muitos anos», revelou Paulo Magalhães. Marcelo Rebelo de Sousa chegou mesmo a ser convidado para estar presente no estúdio, mas tal não foi possível.
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Cristina Ferreira não contém as lágrimas ao telefone com Marcelo
Por esta Cristina Ferreira não esperava. O telefone tocou e dou outro lado estava Marcelo Rebelo de Sousa, que quis de alguma forma dar os parabéns à apresentadora, que acabou por ficar sem palavras e bastante comovida.
«Isto é brincadeira?», questionou Cristina ainda sem acreditar que tinha Marcelo Rebelo de Sousa ao telefone.
«Está? Daqui é o Marcelo»
«Está? Daqui é Marcelo Rebelo de Sousa. Interrompi aqui uma reunião que tinha e espreitei para ver o seu primeiro programa e, como ao longo da vida, estive várias vezes consigo quando arrancou com novas fases da sua vida, queria desejar-lhe muitas felicidades e enviar-lhe um beijinho», revelou Marcelo Rebelo de Sousa.
Ainda sem acreditar no que estava a acontecer, Cristina perguntou a Marcelo se o poderia chamar de 'Professor'.
«Posso chamar-lhe professor? Tenho alguma dificuldade em chamar-lhe Presidente», afirma a apresentadora. Apenas a produção do programa sabia da existência deste momento no decorrer da emissão.
«Espero que tenha o mesmo sucesso que teve noutras fases da sua vida», acrescentou Marcelo.
Visivelmente emocionada, Cristina acabou por convidar, embora que de forma informal, Marcelo Rebelo de Sousa a visitá-la na sua 'nova casa'.
«Quero agradecer-lhe por ser o meu Presidente, a sua presidência tem sido o que nós portugueses queríamos e precisávamos (…) o afeto não é para todos, a porta desta casa está aberta para vir aqui», terminou.
Texto: Redação WIN - Conteúdos Digitais; Fotos: Paula Alveno
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