Foi durante o evento de apresentação da marca de vinhos e de azeite de Dolores Aveiro que Cristina Ferreira quebrou o silêncio e revelou que já falou com Manuel Luís Goucha desde que se estreou na SIC, a 7 de janeiro.
«Já falámos várias vezes. Somos amigos. O que dissemos um ao outro não interessa, é entre nós. Já disse e vou continuar a dizer, não posso apagar da minha vida um homem que durante 14 anos me deu tanto amor», afirma ao nosso site.
A 13 de Janeiro ainda não tinham falado
Saiu da TVI no verão passado, gozou férias e estreou-se nas manhãs da SIC a 7 de janeiro passado. Cinco programas depois, O Programa da Cristina venceu todos os confrontos com o Você na TV. A apresentadora admite estar feliz… e também que ainda não trocou palavras com o antigo companheiro desde que se tornaram rivais televisivos.
«Não ainda não. [risos]», respondeu em entrevista ao jornal Público. E tenciona ligar-lhe durante este fim de semana? «Não sei. Porque eu estou na posição mais difícil: sou eu que estou a ganhar que vou ligar? Sempre disse que o que perder vai ficar triste nesta fase. É inevitável. Nós os dois estávamos habituados a ganhar juntos. Portanto, se eu perder, vou ficar tristíssima, como eu sei que o Manel só pode estar. Nenhum de nós quer perder», explica a estrela de Carnaxide.
«Eu sei que há tristeza do outro lado mas não tenho de ser eu a dizer [faz o gesto do telefone com os dedos junto ao ouvido e uma careta tristonha] ‘Atão, tás triste?’ Não é? Não sou eu que vou dizer isso…»
«Preparadíssima para isto ser uma batalha dura»
Sobre a guerra de audiências, garante estar mais do que preparada. «Vou ser sincera: estava preparada para, no primeiro dia, ganhar porque havia esta curiosidade. E estava preparada para no outro dia não ganhar ou para estar equilibrada ou para continuar a ganhar. Coloquei em mim todos os cenários possíveis», justificou.
«Como estou preparada para as coisas irem estabilizando, porque não posso esquecer que estou a combater com a RTP e com o programa que é líder de audiências há 12 anos [Você na TV]. E estamos a falar de hábitos televisivos e estes para serem mudados precisam de tempo. Portanto, preparadíssima para isto ser uma batalha dura. Mas só o facto de o público se sentir dividido e querer espreitar um e outro [programa] deixa-me muito feliz; é isto que é a televisão», defende.
Texto: Ana Lúcia Sousa e Redação Win – Conteúdos Digitais; Fotos: reprodução redes sociais
Siga a Nova Gente no Instagram