Nacional
Cristina Ferreira

Apresentadora desabafa sobre o Natal: "A saudade não atenua de forma alguma"

Ter, 22/12/2020 - 19:00

Cristina Ferreira conta que, este ano, a noite de Consoada e o dia 25 vão ser passados na casa da apresentadora, com os pais e com o filho, Tiago, “na mesma mesa de sempre, a comer o mesmo de sempre.”

Cristina Ferreira tem os seus planos para este Natal bem definidos e, em conversa com a NOVA GENTE, revelou como vai passar a quadra neste ano tão atípico. "Vai ter o menor número de pessoas em casa, o núcleo mais restrito, mas sentir que o Natal é apenas um dia dos outros 365 ao longo do ano e o importante é que quem nós gostamos se sinta mimado sempre. O Natal é sentir que todos estão à mesa, embora possam não estar”, começou por dizer a diretora de Entretenimento e Ficção da TVI.

A noite de Consoada e o dia 25 vão ser passados na casa da apresentadora, com os pais e com o filho, Tiago, “na mesma mesa de sempre, a comer o mesmo de sempre.” Cristina confessou à nossa publicação que, nesta altura do ano, quem cozinha é a mãe.

“Eu não cozinho, eu ponho a mão na decoração! Costumo dizer: ‘Se a minha mãe faz aquilo tão bem, porque é que eu vou arriscar?’”, disse, entre risos.

"Os presentes são pouco ao lado do amor”, diz Cristina

Por este ser um ano tão atípico, a apresentadora optou por não comprar muitos presentes.

“As pessoas não estão a dar tanta importância às prendas como nos outros anos. É evidente que há três ou quatro pessoas que eu sinto que não posso falhar porque são minhas o ano inteiro e que precisam desse mimo porque me ajudam muito, mas de resto, acho que não pensei muito nisso. O importante é o abraço àqueles que nos são mais próximos e o carinho que podemos dar-lhes. De resto, os presentes são pouco ao lado do amor”, afirmou.

Cristina Ferreira partilhou ainda uma das mais “deliciosas” memórias que tem do Natal em família, na casa da mãe.

“As 40 pessoas que a minha mãe juntava à volta da mesa, algumas delas já não estão fisicamente. Elas faziam da festa o barulho e sinto-os muito presentes ainda, a saudade não atenua de forma alguma. Jogávamos às cartas, falávamos muito alto e era assim, numa casa que se tornava pequena para toda a gente, mas que era uma casa cheia, em todos os sentidos”, findou.

Texto: Mafalda Mourão; Fotos: Tito Calado

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