Cristiano Ronaldo criou a sua marca de roupa, CR7, em 2006. As lojas espalharam-se por Portugal inteiro e chegaram mesmo ao estrangeiro.
“Mas o que aconteceu com elas?”, questiona Adriano Silva Martins no programa V+Fama desta quinta-feira, dia 19 de setembro. A qual o próprio responde: “Estão todas fechadas”.
No ponto de vista de Guilherme Castelo Branco, não houve “aqui um fracasso, mas um evoluir”.
“Cristiano Ronaldo começou esta marca numa altura em que, se calhar, não tinha grande aconselhamento, mas, hoje em dia, ele opta por se associar sempre a uma marca que tem experiência”, continuou o seu raciocínio e acrescenta: “Agora, na moda, ele está a associar-se à Nike. Portanto, acho que houve um ciclo normal, foi um aprender”.
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Porém, há quem tenha uma opinião diferente. Tanto para Cláudia Jacques, como para António Leal e Silva, estas lojas tinham como objetivo “entreter e dar trabalho às irmãs”.
“Eu acho que isto foi mais uma forma para dar uns inputs às carreiras das irmãs, para as ocupar, para lhes dar uma forma de estar e também trabalhar e ganhar o seu dinheiro usando o nome dele, obviamente”, refere a comentadora.
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Texto: Redação NOVA GENTE; Fotos: Redes sociais
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