A manhã desta quarta-feira, 5 de junho, começou com a agência Bloomberg a revelar que a queixa de violação feita por Kathryn Mayorga a Cristiano Ronaldo tinha sido retirada do Tribunal Estadual do Nevaga. Horas mais tarde, o site do programa da TVI, Mais Futebol, avançava que esta mudança de instância não ditava o arquivamento do processo uma vez que este passava a ser apresentado no Tribunal Federal dos Estados Unidos.
Kathryn Mayorga acusa Ronaldo de a ter violado no dia 13 de junho de 2009, numa noite em que os dois se divertiram numa discoteca e depois seguiram para um quarto de um hotel de Las Vegas, estado norte-americano do Nevada. À data, a queixosa denunciou a presumível violação à polícia de Las Vegas e foi submetida a um exame médico. No entanto, os advogados da mulher afirmam que Mayorga terá sido coagida a assinar um acordo de confidencialidade a troco de cerca de 325 mil euros (375 mil dólares).
O processo foi reaberto em outubro de 2018, depois de Kathryn Mayorga ter apresentado novas informações sobre a alegada violação.
Perante as acusações, Cristiano Ronaldo afirmou sempre ser inocente. «Nego terminantemente as acusações de que sou alvo. Considero a violação um crime abjeto, contrário a tudo aquilo que sou e em que acredito. Não vou alimentar o espetáculo mediático montado por quem se quer promover à minha custa», afirmou, na altura da reabertura do processo, numa publicação no Twitter.
Nego terminantemente as acusações de que sou alvo. Considero a violação um crime abjecto, contrário a tudo aquilo que sou e em que acredito. Não vou alimentar o espectáculo mediático montado por quem se quer promover à minha custa.
— Cristiano Ronaldo (@Cristiano) October 3, 2018
Aguardarei com tranquilidade o resultado de quaisquer investigações e processos, pois nada me pesa na consciência.
— Cristiano Ronaldo (@Cristiano) October 3, 2018
Texto: Redação WIN - Conteúdos Digitais; Fotos: Reuters e Reprodução Instagram
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