Patrícia, a bombeira de 29 anos que envenenou o filho de 7 anos pelo menos sete vezes para matá-lo, chorou em tribunal. Afirmou não recordar-se do que tinha feito, mas que está certa de que o fez. «Tenho muito nojo de mim própria», declarou enquanto chorava sentada no banco dos réus.
«Só no dia seguinte a ser presa é que percebi que era um monstro. É como me sinto, um monstro.»
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