Nacional
Cláudio Ramos

Crítica a livro do apresentador gera discussão e leva a resposta à letra

Qua, 27/09/2017 - 09:29

O artigo intitulado “Cláudio Ramos constipou-se e abateu 43,5 eucaliptos” está a correr a Internet

Cláudio Ramos lançou um novo livro chamado “Truques do Cláudio: poupar de A a Z” e já existem reações. O apresentador viu uma crítica à sua obra publicada no site da revista Sábado e não conseguiu conter uma resposta.
 
No artigo intitulado “Cláudio Ramos constipou-se e abateu 43,5 eucaliptos”, o crítico afirma que “ao publicar este livro, Cláudio Ramos abateu 12,75 eucaliptos para nada. O que, para um livro sobre poupança, não é um bom início de conversa”.
 
Após alguns cálculos sobre os eucaliptos gastos pelo apresentador, Marco Alves explica de que forma o livro é dividido e questiona:
 
“Os sucessivos pontos de exclamação são às centenas no livro. Qual a razão? Cláudio Ramos está excitadíssimo? Acha que se dirige a adolescentes? Ou os pontos de exclamação são aquele ruído com que as farsas inexoravelmente se fazem acompanhar para se cumprirem? Servirão os pontos de exclamação para preencher o silêncio de quem nada diz?”.
 
Mais à frente, em tom irónico, acusa Cláudio Ramos de viver “ numa fase pré-escolar daquilo a que se costuma chamar a escola da vida”.
 
No final, escreve “pena que a Cláudio Ramos o pano não tenha refrescado as ideias. Evitava o triste espetáculo de querer transformar a sala de estar das suas leitoras num corner de nails”.
 
 
A resposta do apresentador
 
Em menos de 24 horas, a publicação da revista gerou várias partilhas e comentários. Alguns seguidores aplaudiram Marco Alves, outros defenderam o comentador da SIC. 
 
A resposta do próprio acabaria por chegar...
 
“Por muito que o Marco Alves da Sábado tenha feito um esforço para destruir toda a ideia base do meu novo livro não conseguiu. Agradeço o facto de o ter lido de uma ponta a outra. Serviu-lhe para escrever uma crónica, que eu conseguia contrariar de uma ponta a outra, mas não me darei a esse trabalho. Prefiro que seja o público, aquele que me lê, que no final avalie. 
 
Eu trabalho para um público. Talvez esteja aqui a principal diferença entre mim e o Marco Alves. Eu trabalho para o meu público. O Marco faz o que lhe mandam, e como não conseguiu encontrar defeitos no livro, inventou-os, porque era preciso dizer mal. Não está mal pensado, um livro sobre poupança, aumentou-lhe a criatividade. Bem visto!
 
P.s.: Atenção, eu sou muito pelas críticas, mas que façam sentido. Esta por muito elaborada que esteja (porque está), só faz sentido a quem tem o sentido de fazer mal”, lê-se no Facebook de Cláudio Ramos.
 
Fotos: Impala e D.R.

 

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