Nacional
Catarina Manique

Encontra o amor nos braços de agricultor da primeira temporada do programa

Ter, 02/06/2020 - 09:42

Catarina Manique não se perdeu de amores por nenhum dos candidatos que a SIC lhe arranjou, mas, ao que parece, o cupido conduziu-a até João Bettencourt, o agricultor dos Açores que participou na primeira edição do formato

Catarina Manique e os restantes agricultores do programa da SIC já elegeram um dos pretendentes que se candidataram a caras-metade. A escolha da jovem de uma aldeia do Fundão recaiu em Daniel Malheiro, como a revista Maria avançou, mas não é, no entanto, com este que a agricultora, de 30 anos, vai ficar.

As regras de Quem Quer Namorar com o Agricultor ditam que todos os protagonistas têm de se decidir por um dos candidatos. No caso de Catarina, houve «efetivamente uma escolha, mas só para terminar o programa». «Ela não foi verdadeiramente conquistada por nenhum dos pretendentes», revelou uma fonte à publicação.

Ao que tudo indica, Catarina não está, porém, completamente sozinha e a esperança de encontrar o amor reside agora nos Açores. É que Catarina estará próxima de João Bettencourt, o agricultor da ilha Graciosa que concorreu à primeira edição deste mesmo formato. «Eles falam de vez em quando. Estão-se a conhecer e está tudo numa fase inicial, até porque ele vive nos Açores e ela no continente. A distância torna tudo mais difícil, mas eles gostam de falar… Acho que a história de vida dos dois também os aproximou», disse uma amiga de Catarina à TV Guia.

Unidos pelo drama do cancro

A história de vida a que se refere é a luta contra o cancro que ambos venceram. João, agora com 22 anos, foi diagnosticado com um tumor num dos rins quando tinha 18. «No início foi um pouco difícil, fui-me mesmo abaixo. Para mim, estava sempre tudo pior, porque a quimioterapia enfraquecia-me cada vez mais, tratamento após tratamento. Foram tempos mesmo muito difíceis que tive de passar», explicou.

Já Catarina viveu o drama da doença aos 12 anos, idade com que descobriu ter Leucemia Mioloide Crónica. Foi um transplante de medula da irmã, feito meses depois do diagnóstico, que lhe salvou a vida. «Saí mais forte de tudo isto. Quando passamos por um processo destes faz-nos crescer, mesmo que não queiramos», desabafou a própria, em entrevista a Júlia Pinheiro.

Texto: Ana Filipe Silveira: Fotos: Divulgação SIC

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