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Carolina Deslandes

Canta para o filho recém-nascido num momento de pura ternura

Seg, 17/12/2018 - 11:40

Guilherme nasceu no passado dia 13 de dezembro e é o terceiro filho da cantora.

Carolina Deslandes foi mãe pela terceira vez no passado dia 13 de dezembro. A cantora não podia estar mais encantada com o nascimento do pequeno Guilherme, fruto da relação com Diogo Clemente e faz questão de o mostrar.

Desde que o bebé nasceu que Deslandes tem partilhado várias imagens na sua conta de Instagram que dão conta de alguns momentos de ternura com o novo membro da família. 

Este domingo, dia 16, a artista publicou um vídeo que está a derreter o coração de todos os seus seguidores. Nas imagens, Carolina surge a embalar o filho enquanto canta de forma doce e encantadora. O bebé responde com um sorriso irresistível.

«Faz morada em mim, É seguro adormecer no meu ombro. Fica por aqui, E decora os segredos que eu não te escondo. A tua pele é casa de onde eu não fugi, Nos teus olhos vi a paz que me faltava. Tornei-me livre quando me prendi, E bebemos o mundo em conchas e água» foi a legenda que a jovem escolher para ilustrar o momento. Esta descrição corresponde à letra da música que Carolina cantava ao menino.

O momento entre mãe e filho não passou despercebido pelo que já conta com mais de 140 mil «gostos» e centenas de comentários. «Que arrepio..» escreveu uma seguidora. «Tão bom aquele sorriso» afirma outra.

Clique no «play» e derreta-se com o vídeo!

Guilherme nasceu com problemas respiratórios

Ao contrário do que aconteceu com Santiago, de dois anos, Benjamim, de um, ao terceiro parto teve algumas complicações e o bebé foi transferido para uma incubadora devido a problemas respiratórios.

Nas redes sociais, a artista referiu que o bebé «precisou de um “empurrãozinho” para respirar» e agora partilhou um longo texto no qual  explica os momentos angustiantes que está atualmente a enfrentar depois do nascimento do filho.

«Dentro destes aquários são vários os meninos peixe que aqui dormem. Os meninos peixe, vêm da água da barriga da mãe, têm jeito de sereia e não conseguem respirar logo o ar da Terra. Precisam de um bocadinho mais de tempo.»
 
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