Nenhum dos arguidos, Carlos Cruz, Carlos Silvino, Manuel Abrantes, João Ferreira Diniz, Hugo Marçal, Jorge Ritto e Gertrudes Nunes, esboçou qualquer reacção quando o colectivo de juizes deu como provados os crimes na casa de Elvas, na casa da Feira Popular e numa vivenda de Cascais.
Dos seis crimes pelos quais estava a ser acusado, Carlos Cruz foi considerado culpado em dois deles.
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