Os advogados de defesa têm-se reunido com a família do guarda-redes do Flamengo para descobrir o que teria motivado o alegado cúmplice, Sérgio Rosa Sales, conhecido por Camelo, a dizer à polícia que Bruno participou no crime e viu a ex-amante ser morta.
Os advogados de Bruno acreditam que Camelo quis vingar-se de Bruno por ter sido substituído como braço-direito na gestão da vida do atleta. Vai ainda tentar provar que ele desviou dinheiro do guarda-redes e, por isso, foi trocado por outro dos cúmplices, Macarrão.
A polícia acusa Sales de ajudar a vigiar Eliza na quinta do jogador durante o tempo em que foi mantida refém e também de levá-la para que o ex-polícia, Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, a matasse em sua casa.
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