O Ministério Público pediu que o homem acusado de ter matado Bruno Candé seja condenado a uma pena "não inferior a 22 anos de prisão”, justificando que “ninguém tem o direito de tirar a vida a ninguém”. As alegações finais realizaram-se esta sexta-feira, 18 de junho, no Tribunal de Loures.
Evaristo Marinho tinha confessado, na primeira audiência, que assassinou o ator ao disparar seis tiros. O Ministério Público apelidou os factos de "extremamente graves", adiantando que o arguido terá tirado da vida de Bruno Candé “de uma forma fria”.
Bruno Candé Marques morreu a 25 de julho do ano passado. Evaristo Marinho, um auxiliar de enfermagem reformado com 76 anos, não terá mostrado sinal de arrependimento. "Em Angola, matei vários como este", terá dito.
Leia mais aqui.
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Reprodução redes sociais
Siga a Nova Gente no Instagram