O ator Brad Pitt, de 59 anos, terá acusado a ex-mulher, Angelina Jolie, de 48, de ser "vingativa". Tudo por causa de a atriz ter vendido a sua parte da vinícola francesa que o ex-casal havia comprado em conjunto.

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Jolie vendeu a sua parte da Château Miraval em outubro de 2021 ao oligarca russo Yuri Shefler, após uma tentativa de negociação para vender a sua quota a Brad Pitt, que acabou por não se concretizar. A decisão da estrela de Hollywwod terá surgido após uma deliberação da "custódia dos filhos adversa", de acordo com documentos oficiais a que a CNN teve acesso.

Nos mesmos documentos pode ainda ler-se que a intérprete terá posto termo às negociações com Pitt intencionalmente e pretende-se, ainda, que fique provado que as ações de Jolie foram "ilegais" e prejudicaram o ator.

No entanto, o advogado de Jolie, Paul Murphy, já veio dizer àquela estação de televisão que a atriz apresentou em outubro de 2022 uma contestação à acusação de Pitt.

Venda da propriedade a Brad Pitt caiu por terra

Antes da venda, a intérprete de "Salt" tentou ainda fazer com que o ex-marido adquirisse a sua participação naquela sociedade pelo valor de 54,5 milhões de dólares, isto é cerca de 50 milhões de euros. Mas Brad Pitt não aceitaria concretizar o negócio sem uma condição: a elaboração de um acordo de confidencialidade entre ambos.

Ao que tudo indica, este acordo entre os dois atores "proibiria Jolie de discutir fora do tribunal qualquer conduta pessoal de Pitt em relação a ela ou à família", de acordo com o mesmo site. No entanto, tudo o que Pitt queria ver acordado acabou por não seguir em diante e ficou ainda mais indignado com toda esta situação, pois, segundo o ator, o ex-casal havia combinado que só iria vender a propriedade com o consentimento de ambos. Porém, Angelina Jolie diz nunca ter existido qualquer acordo. 

Texto: Rúben Henriques; Fotos: Reuters e Shutterstock

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