A apresentadora começa por contar: "Eu estava a preparar um programa e recebemos uma chamada porque tinha chegado uma carta à TVI do Ministério Público dando conta da acusação do Bruno", começa por dizer. "Nada daquilo que me fazia sentido. Nós sabíamos o que estava a acontecer dentro da casa. A meia hora da gala começar não sabíamos o que ia acontecer", confessa. Além disso, recorda: "Uma grande maioria do país queria que eu entrasse no programa a acusar o Bruno de Carvalho. Eu não o queria fazer nem o ia fazer. Não era este o meu papel".

 

“Soubemos ao mesmo tempo da morte da mãe do Jardel. Foi a família que decidiu que não lhe devíamos dizer nada até ao final da gala. Ter isto tudo dentro de mim e não lhes poder dizer nada foi talvez o dia mais difícil enquanto apresentadora", recorda Cristina Ferreira. "Estava completamente perdido e as minhas primeiras palavras foi dizer com a voz embargada ‘peço desculpa que não o consegui proteger’. O Bruno estava ali destruído”, confirmou a apresentadora do reality show.

 

Apesar dos momentos mais difíceis, Cristina Ferreira fez um balanço positivo da condução do Big Brother: “O meu futuro passará por outros programas do género. Para mim, foi extraordinário, porque ganhei confiança, ganhei aqui pessoas que não quero largar e, por isso, se há uma definição para o Big Brother é esta: amor", rematou.

 

 

 

 

 

 

 

 

Ver esta publicação no Instagram

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma publicação partilhada por Cristina Ferreira (@dailycristina)