Nacional
Beto Pimparel E Maria Giménez

Querem oficializar a relação

Qui, 24/07/2014 - 07:11

O guarda-redes da Seleção namora há ano e meio
com a enfermeira espanhola e até já partilham casa.
Querem oficializar a relação e “ampliar a família”.

Apaixonado e prestes a casar pela segunda vez, o guarda-redes da Seleção Nacional, Beto Pimparel, recebeu a NOVA GENTE na sua casa, em Sevilha, onde vive há dois anos e onde refez a vida ao lado de Maria Giménez, a enfermeira que lhe conquistou o coração.

Feliz, em família e indiferente a polémicas, revela o sonho de aumentar a família. Os planos para o casamento estão feitos e em breve Gonçalo, fruto da sua primeira relação, terá irmãos.

Como se conheceram?
Beto Pimparel –
Foi há ano e meio, seis meses depois de chegar a Sevilha. Apresentaram- ma e gostei logo dela. Houve logo uma conexão grande.

Conexão?
Sim, sou divertido, bem-disposto e ela também. Identificámo-nos de imediato.

O que é que gosta mais no Beto?
Maria Giménez –
É super, super, supergeneroso e não só para com a família.

Toma conta de todos?
Está sempre disposto a ajudar. Tem um coração enorme e é isso o que me deixa mais orgulhosa dele. É generoso para com todo o mundo. Ajuda sempre que pode.

E... ... e é guapo?
Si, claro!

Beto – Ah, bom...

Maria – Fisicamente, pois, está à vista... Mas o importante é a pessoa, não o físico.

Não estão casados. Pensam fazê-lo?
Sim, sim, gostaria muito.

Beto – Sim, vamos casar a curto prazo.

E ampliar a família?
Sim, claro. Queremos ter filhos.

Esteve no Mundial, que não correu bem para Portugal. Nem para a Espanha...
É verdade... Ao menos ninguém se fica a rir de ninguém...

Se Portugal e Espanha se tivessem cruzado no Mundial, iria estar de que lado?
Maria – Do lado de Portugal.

Beto – Ela não liga a futebol...

Maria – Nunca me interessou. Mas independentemente de gostar ou não, se tivesse de escolher, escolhia Portugal. Entre Espanha e o meu noivo, escolho o meu noivo.

O Beto tem uma profissão em que de um momento para o outro pode ter de deixar Sevilha e ir para outro país. Iria com ele?
Claro.

Deixava a profissão e a cidade por ele?
Sim. Nem sequer coloco outra opção.

O futebolista tem “vida de nómada” e de “muitos sacrifícios”, o que contraria a ideia preconcebida de que para os jogadores de futebol é tudo bom.
Beto – Sim, na verdade não é tudo bom. As pessoas acabam por ver apenas o que a comunicação lhes mostra, e esta dá a conhecer normalmente a fase da vida dos jogadores em que eles já atingiram o sucesso, e portanto uma vida um pouco melhor: as casas, os carros, as roupas, as joias.

Pensa sempre muito no futuro?
Não vivo obcecado. Pensar demasiado no futuro é não desfrutar o presente.

Está há cinco anos fora. Quer regressar?
Jamais irei dizer que não, é o meu país, do qual me orgulho muito. Só que infelizmente Portugal encontra-se numa situação difícil e muitos jogadores procuram melhores contratos, e outra projeção desportiva, claro. Mas não descarto voltar a jogar no meu país.

Em que clube?
Não sei. Deixei para trás lembranças boas nalguns. Por exemplo, no Leixões, no Sporting e no FC Porto. São três clubes que me marcaram.

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