De acordo com um jornal diário nacional, Manuel Maria Carrilho foi levar a casa de Bárbara Guimarães os filhos de ambos, Dinis e Carlota, de 11 e quatro anos, à hora de jantar, mas demorou uma hora a sair do carro, e chamou a polícia, porque não se sentia seguro junto à residência da ex-mulher, para entregar as crianças, a não ser com proteção policial.
Uma hora depois, chegaram dois agentes da PSP, e só aí é que o ex-ministro socialista saiu da viatura, com Carlota ao colo, a dormir. Quem estava à espera à porta do prédio era uma amiga de Bárbara, e não ela, e então começou a confusão. O político recusou-se a entregar os filhos a alguém que não a mãe. Foi um dos agentes que levou os meninos, em vez de Carrilho.
Fonte citada pelo jornal afirmou: "foi horrível. A Carlota acordou ao colo do polícia e começou a chorar, aos gritos pelo pai, desorientada. O Dinis viu a irmã assim e também desatou a chorar. Foram momentos de muita tensão".
O ex-marido de Bárbara diz que já houve episódios de violência, por isso tem razões para se sentir inseguro e nunca mais entrega as crianças sem proteção policial.
Uma fonte também citada pelo diário diz que a apresentadora não recebeu os filhos diretamente porque "teme ser agredida por Carrilho e tem medo que a escalada de violência aumente".
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