São um dos elementos que mais usamos no automóvel. No entanto, o que é que sabemos sobre as escovas do pára-brisas?
1. Para que as escovas funcionem eficazmente durante o maior período de tempo possível, é aconselhável limpá-las periodicamente com detergente e uma esponja - pelo menos uma vez por mês - para eliminar qualquer sujidade que interfira na limpeza.
2. Não é aconselhável colocar em funcionamento as escovas do pára-brisas quando o vidro estiver congelado ou acumular muita poeira ou sujidade, pois a superfície das escovas ficará danificada. Utilize um bom líquido para limpar o pára-brisas de forma a melhorar a eficácia e a duração das escovas.
3. Algumas escovas realizam mais de 750.000 movimentos na sua vida útil, o que equivale a limpar a superfície de 80 campos de futebol. Recomenda-se substituí-las uma vez por ano ou quando surgirem manchas ou falhas no campo de visão. Quando começam a fazer ruído a cada movimento, provavelmente já deviam ter sido substituídas há muito tempo.
4. O desgaste das escovas deve-se às intempéries: flutuações de temperatura entre -30 ° C e 80 ° C e exposição à luz solar direta. Os carros que dormem na garagem têm um desgaste menor do que aqueles que resistem ao frio e à incidência direta do sol. Em segundo lugar, o desgaste é causado pelo atrito contra o próprio vidro, acentuado por sujidade, insetos, gelo, etc.
5. O mais aconselhável é que as escovas sejam instaladas por um profissional, uma vez que uma má colocação pode causar riscos no vidro.
6. A invenção das escovas de pára-brisas é atribuída a três inventores, que tiveram a mesma ideia em 1903: Mary Anderson, Robert Douglas e John Apjohn. No entanto, é a americana Mary Anderson que assumiu o mérito desta invenção, porque o seu sistema foi o primeiro a ser eficaz e a ser adotado pela maioria dos fabricantes da época. Este mecanismo era operado com uma alavanca dentro do veículo e o braço da escova era movido para frente e para trás, com um contrapeso, que garantia o contato entre a escova e o vidro.
7. As primeiros escovas de pára-brisas intermitentes foram inventados por Raymond Anderson. Mas foi Robert Kearns quem, em 1963, inventou o sistema que se tornaria popular.
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