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Grávida morre para salvar a filha, mas bebé morre duas semanas depois

Dom, 24/09/2017 - 12:59

Carrie DeKlyen estava grávida e preferiu morrer para salvar a sexta gestação. A filha nasceu, mas morreu duas semanas depois. Uma história que está a emocionar o mundo

Carrie DeKlyen estava grávida pela sexta vez e sofria com um cancro cerebral agressivo. Os médicos deram duas opções à mulher de 37 anos. Ou fazia quimioterapia e perdia a criança ou prosseguia a gestação e teria morte certa.

 

A mãe de cinco filhos decidiu seguir a segunda hipótese. Às 19 semanas de gravidez, Carrie teve um acidente vascular cerebral, sofrendo danos cerebrais significativos. Contudo, os médicos mantiveram a mulher ligada às máquinas.

 

A filha, Life Lynn, nasceu a 6 de setembro, mas morreu com apenas 14 dias de vida. A recém-nascida não sobreviveu e perdeu a vida na passada terça-feira, dia 19 de setembro. Sofria de baixos níveis de oxigénio.

 

“É com grande tristeza e um coração completamente destroçado que informo que Life Lynn morreu ontem à noite. Carrie agora está com a sua menina”, lê-se no comunicado.
Carrie era casada com Nick DeKlyen, de 39 anos, de quem já tinha cinco filhos. O homem chegou a ser bastante criticado por não ter impedido a mulher de prosseguir a gravidez, assinando a sentença de morte.

“Estive ao seu lado o tempo todo. Agarrei a sua mão e beijei-a, dizendo-lhe que ela tinha feito bem. Disse que a amava e que a voltaria a ver no céu”, referiu Nick ao falar da morte de Carrie.

 

Fotos: Impala e D.R.

 

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