Disseram-me as maiores atrocidades por ser mãe e estar à procura de um novo amor. Mas acho que as mães solteiras também merecem refazer a sua vida…
Fui mãe há cinco anos e, infelizmente, a relação com o pai da minha filha não resultou. Ele trabalha demais, estava muito ausente, e as discussões já faziam parte do nosso dia-a-dia. Tornou-se insustentável e até para a criança não era saudável aquele ambiente.
Divorciei-me há dois anos e achava que a minha vida amorosa tinha acabado. Quem é que iria querer namorar uma mãe solteira? Foram as minhas grandes amigas do peito que me deram a volta e convenceram-me a entrar na aplicação de encontros, chamada Tinder, que eu nem sequer conhecia! Nem nunca tinha ouvido falar, confesso.
Mas as coisas não correram bem quando confessava que era mãe. O facto de ter um filho afastava todos os homens. TODOS! Não houve um que cedesse. Que tristeza… Nem aqueles que já eram pais (coisa que estranhei!). Esconder a maternidade tornou-se uma necessidade, mas decidi não fazer isso. Para quê? Porquê? Esta é a minha vida e quem quiser estar comigo tem de aceitar o meu filhote, a luz dos meus olhos.
Ouvi barbaridades que me magoaram profundamente…
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