Nacional
Angélica Jordão

Dor sem fim! Após morte da filha, toma calmantes e quase não come

Dom, 23/05/2021 - 14:40

Angélica Jordão perdeu a filha ainda durante a gravidez, há cerca de duas semanas. A ex-concorrente d'"A Quinta", da TVI, tem no marido o seu grande apoio nesta fase difícil.

Angélica Jordão, que perdeu a filha há cerca de duas semanas, tal como a NOVA GENTE lhe contou, ainda não recuperou da dor e da tristeza da tragédia que viveu. A ex-concorrente do reality show "A Quinta", da TVI, e cunhada de Diogo Piçarra, contou numa entrevista que tem sobrevivido com a ajuda de medicação. 

“Estou completamente de rastos. Neste momento, só consigo mesmo estar de pé com calmantes. Como pouco e só porque a minha família me obriga“, contou a uma revista semanal, revelando que tem tido o apoio de toda a família, em especial do marido, Jacob Kane. 

“Ele tem sido muito forte", começou por dizer à revista Vidas sobre aquele que tem sido o seu grande pilar neste momento difícil. "Eu sei que ele vai chorar para a casa de banho, porque já ouvi. Tenta ser forte para mim, porque eu só quero estar deitada“, disse ainda. 

"Comecei a arranhar-me muito"

Angélica Jordão contou como tudo aconteceu no programa "Dois às 10", do dia 12 de maio. A algarvia estava na 23ª semana de gestação, quando a bebé perdeu a vida, depois de uma gestação, até aí, normal.  “Comecei a sentir qualquer coisa estranha, a senti-la cada vez menos”, afirmou. Apesar de ter sido aconselhada não dramatizar a situação, a irmã de Mel Jordão decidiu ir ao centro de saúde. “Não, não é normal ela ficar mais do que um dia sem se mexer. Às 7h30 da manhã fui ao centro de saúde – isto no dia 5 de maio - e disse: ‘eu não sinto a minha bebé a mexer-se’”.

Foi-lhe feita uma ecografia para auscultar a bebé e, a seguir, foi encaminhada para o Hospital de Faro, onde foi confirmada a morte da bebé. "Comecei a dar socos na parede. Comecei a arranhar-me muito e… caí no chão. Chamaram a psicóloga e depois só queriam que eu me sentasse, mas uma pessoa quando está em desespero não quer estar sentada […]. Só queria estar a aliviar aquela frustração que eu estava a sentir em algo”, recordou. 

Leia o testemunho impressionante de Angélica Jordão aqui e a foto impressionante da jovem agarrada ao caixão no funeral da filha aqui

Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: D.R. 

 

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