Nacional
Angélica

“Houve noites em que tive sonhos escaldantes”

Sex, 11/12/2015 - 14:24

Não tem problemas em afirmar que se sentiu atraída por Rúben da Cruz e que ficou perdida de amores pelo agricultor Duarte. E até marcou encontro com ele cá fora...

Acerca de um mês do fim do programa, Angélica Jordão foi expulsa na 9.ª Gala d’A Quinta. Confessa que, lá dentro, é muito fácil uma pessoa apaixonar-se...

Entrou n’A Quinta num grupo pequeno de quatro anónimos. Viver com tantos famosos foi uma tarefa fácil?
No dia em que entrei no programa, ia à espera de encontrar mais anónimos. Mas nunca me senti posta de parte. Os concorrentes famosos foram sempre super queridos comigo.

Ficou com outra imagem dos famosos que não conhecia e que ficou a conhecer?
Sim, principalmente da Merche e da Liliana Aguiar. Pensei que elas eram mais “nariz empinado”, mas são duas mulheres extraordinárias.

A Quinta é um reality show onde o dia-a-dia não é mole porque têm de trabalhar no duro. É o primeiro programa onde, em vez de ganharem quilos, perdem.
Acha mesmo (risos)? Eu passava o dia inteiro a comer. Ainda por cima, como era eu que cozinhava e adoro os petiscos que faço, não resistia a repetir. A minha sorte é não gostar de doces, senão saía de lá uma bola gigante.

Quando há falta de miminhos, vingam-se na comida. É difícil controlar as hormonas?
Muito complicado. Eu estava tão carente que houve noites em que tive sonhos escaldantes. Só espero que as câmaras não me tenham apanhado a sonhar (risos).

O Rúben foi expulso por responder aos gritos cá para fora. Quando começou a gritaria foi você que o foi chamar. Sente-se responsável pela expulsão dele?
Se fosse hoje, fazia tudo outra vez. Nunca esperei que ele amarinhasse pelo estábulo para falar com a mãe. Tanto que me fartei de lhe repetir: “Ouve, mas não respondas”.

Estarem isolados no interior d’A Quinta torna os gritos do exterior uma tentação à qual não conseguem resistir?
Nós sabemos que não podemos responder, mas é mais forte do que nós. No meu caso, foram muitas as vezes em que eu me esqueci que estava num programa de televisão. Tenho noção de que disse coisas que não devia, porque não me lembrava que estava a ser filmada.

Viver com os animais e tratar bem deles é o grande desafio d’A Quinta. Cá fora, muita gente tem comentado que, lá dentro, não ligam nenhuma ao cão Torres. É verdade ou são fiéis amigos do Torres?
Isso é mentira. Todos gostam imenso do Torres. E, enquanto estive lá dentro, preocupei-me imenso em escová-lo, tratar dele e dar-lhe imensas festinhas. Gostava imenso de ficar com o Torres. Para além de ter uma casa grande, tenho dois cães que iam adorar viver com ele.

A Quinta vai entrar no último mês. A final está a aproximar-se. Quem é que acha que está mais próximo de chegar a finalista?
O Gonçalo, sem dúvida. Acho que a Kelly e o Saul também são fortes candidatos à vitória.

Falemos dos amores. Gonçalo e Marta: depois de andarem cheios de calores um com o outro, a relação esfriou.
Acho que isso aconteceu por causa da Marta. Ela não gostou de ver a aproximação entre o Gonçalo e a Érica, e claramente ficou com ciúmes. A Marta nunca esperou que, depois deles se darem tão mal, andassem agora a dar-se tão bem.

Se a Marta não tivesse voltado à Quinta, acha que o Gonçalo e a Érica ainda podiam ter dado umas voltas?
É bem possível que isso acontecesse.

Também ficou perdida de amores pelo agricultor Duarte. Assim que lhe pôs a vista em cima, nunca mais parou de olhar para ele com olhinhos de apaixonada.
Não me diga nada (risos). Ele não é casado, pois não? Acho-o lindo. Tem uma cara maravilhosa, uns dentes fantásticos. Eu estive para o convidar para jantar comigo lá dentro, mas como ele não se mostrou interessado disse-lhe que quando saísse tínhamos de jantar para conversarmos. Esse encontro ficou marcado. Agora só temos de combinar.

Estar fechado é o primeiro passo para o coração se abrir e apaixonarem-se sem dar por isso?
Nem mais. Acho até que é mais fácil uma pessoa apaixonar-se dentro d’A Quinta do que cá fora. No início, senti uma atração pelo Rúben que acabou por se transformar numa grande amizade. Estar 24 horas com uma pessoa cria uma proximidade enorme. E daí a apaixonarmo-nos é um passo mesmo muito pequenino. 

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