“Recusei a proposta porque não está nos meus planos vender a Vitória a ninguém. Ela começou a voar no estádio da Luz com três meses, actualmente está com oito anos, sempre a servir o Benfica, e pode viver até aos oitenta”, confessa à NOVA GENTE o tratador do símbolo vivo dos encarnados.
“A ideia dos empresários nortenhos era darem-na de presente como mascote a Pinto da Costa, presidente do clube dos Dragões”, refere o falcoeiro espanhol, explicando-nos que a águia Vitória tem um encanto especial que cativa gente de qualquer clube e é uma fonte de fairplay entre adeptos de várias cores. “Todos a adoram porque é um símbolo vivo. Não há ninguém que não pare e queira tirar uma fotografia ao seu lado. É uma ave bonita e imponente."
Os empresários, conta Juan, abordaram-no dizendo que "o que está a acontecer à Vitória no Benfica jamais aconteceria nos Dragões, que dão muito importância à simbologia e às suas glórias". Garante o falcoeiro: "Neste momento, no clube da Luz, existem três ou quatro elementos a quem não importa o misticismo ligado ao símbolo benfiquista, nem tão pouco lhes importa as velhas glórias de futebol, que estão abandonadas, esquecidas. São pessoas a quem só lhes interessa fazer negócios para proveito pessoal”.
Conheça toda a polémica na NOVA GENTE, nas bancas este sábado.
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