O mistério sobre a morte dos jovens universitários na praia do Meco adensa-se.
Esta sexta-feira, o Correio da Manhã divulga uma mensagem enviada por Joana a um amigo horas antes da tragédia.
A sms revela que a jovem sabia que ia fazer algo perigoso: "Estou para ver se sobrevivo".
Os pais das vítimas querem respostas para encerrar este mistério, mas o único sobrevivente, João Gouveia, não sai de casa há um mês e ainda não falou com ninguém.
As dúvidas que persistem, como descreve o matutino, são assustadoras e alertam para um ritual periogoso.
Está ainda por esclarecer o porquê das vítimas, que eram membros da Comissão Oficial das Praxes Académicas da Lusófona, não terem os telemóveis, porque iam vestidos com traje académico e porque limparam a casa em Alfarim onde estavam hospedados.
O único sobrevivente terá de explicar como é que o seu telemóvel estava seco, como conseguiu sobreviver à força da água e quantas pessoas iriam ao fim-de-semana que acabou por se revelar fatídico.
Os pais das vítimas querem que a tragédia seja investigada pelo Ministério Público.
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