Nacional
Sara Sampaio

Modelo atira-se ao Chega!: "Cheirou muito a mer** perto de minha casa"

Ter, 19/01/2021 - 21:10

Sara Sampaio lançou farpas ao partido liderado por André Ventura. Entre os aplausos à publicação da manequim nas redes sociais houve também quem a criticasse, mas a nortenha não se deixou ficar e respondeu à letra.

Sara Sampaio não reúne particular simpatia pelo partido liderado por André Ventura e fê-lo saber nas redes sociais. Na sua página oficial de Twitter, a manequim, de 29 anos, fez uma publicação em que se mostrou crítica em relação ao comício organizado pelo partido Chega!.

"Ontem à noite cheirava muito a merda aqui perto de minha casa. Já percebi porquê... houve um comício do Chega aqui ao lado", escreveu o antigo anjo da Victoria's Secret. As reações à publicação da portuense não se fizeram esperar. "Muito bem, Sara", afirmou um utilizador daquela rede social. "Opá, estás top. Passei a ser tua fã", disse uma outra internauta. "Senti o mesmo aqui em casa e bem intenso aqui ao lado do farol", escreveu ainda outro internauta.

As críticas à opinão de Sara Sampaio também estiveram presentes, o que motivou um novo tweet da modelo que defendeu ter "direito" à sua "opinião". "Bem os fascistas, machistas, racistas, etc, saíram todos da toca! Parece que ofendi muitos egos de merda aqui! Se a carapuça serve... uns mandaram-me de volta a cozinha, outros para me dedicar só à moda, uns até me chamaram de pega! Podem chamar-me o que quiserem...", retorquiu juntou de quem a censurou.

 

Mário Machado provoca Sara Sampaio no Twitter

 

Foi também por intermédio da mesma rede social que o antigo líder do movimento de extrema-direita Nova Ordem Social, Mário Machado, aproveitou para lançar umas 'alfinetadas' a Sara Sampaio depois desta ter assumido publicamente que procurou ajuda profissional para ultrapassar alguns transtornos psicológicos que  a perturbavam.

"As melhoras para os teus transtornos psicológicos querida Sara Sampaio. E aguenta bem a separação, com calma e serenidade porque "os homens não são todos iguais" e as fragilidades emocionais alteram as células olfactivas", escreveu o jurista numa publicação realizada esta terça-feira, 19 de janeiro. 

Texto: Alexandre Oliveira Vaz; Fotos: Redes Sociais

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