Tânia Ribas de Oliveira foi entrevistada por Cristina Ferreira e não conteve as lágrimas quando a apresentadora da SIC lhe perguntou sobre o avô.
«Ele vive comigo», começa por dizer. «Era uma ligação que eu nunca conseguirei explicar. No dia em que o meu avô morreu senti que uma parte da minha infância feliz tinha ido embora», explica com a voz embargada.
Sem conter a emoção, a apresentadora da RTP explicou que perder o avô foi das notícias mais chocantes que recebeu em toda a vida.
«No dia em que morreu, fui vê-lo»
«No dia em que ele morreu, eu fui vê-lo logo a seguir. Nem chorei, porque ele já não estava ali. Era só o corpo.»
Orgulhosa do avô, Tânia explica: «Ele tinha sempre uma forma de estar sempre tão sensata, tão pragmática. Sempre tão de professor».
A história arrepiante da borboleta
Agora, Tânia Ribas de Oliveira usa as borboletas brancas para a fazerem lembrar daquele que lhe era um familiar muito querido.
«Há muitas pessoas que dizem que passado algum nos esquecemos a voz. Mas eu não me esqueço da voz dele, nunca. Até a oiça algumas vezes», afirma com as lágrimas nos olhos.
Finda: «Eu transformei-o numa borboleta branca. Sempre que passa uma borboleta branca… é ele. E passam muitas».
Fotos: Impala e reprodução Instagram
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