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Os CASAIS e as 5 fases do AMOR

Sáb, 07/10/2017 - 12:43

Após 40 anos como conselheiro matrimonial e de família, o psicoterapeuta Jed Diamond Garante ter descoberto o que torna uma relação real e duradoura

Após 40 anos como conselheiro matrimonial e de família, o psicoterapeuta Jed Diamond Garante ter descoberto o que torna uma relação real e duradoura. O segredo está em vencer as “5 fases do amor”. Jed Diamond observa que muitos casamentos terminam e a maioria das pessoas não sabe por que motivos. “Acreditam de forma errada que escolheram mal o parceiro e, após, o processo de luto, começam a procurar novamente.” Na verdade, porém, os casais estão “à procura do amor em todos os sítios errados”, constata. “Não percebem que a Fase 3 não é o fim, mas o verdadeiro começo para alcançar um amor real e duradouro.”

Fase 1 > Apaixonar-se

Esse estado “é maravilhoso”, diz o psicoterapeuta, porque “estamos inundados de hormonas como dopamina, oxitocina, serotonina, testosterona e estrogénio”. Esse é também o momento em que “projetamos todas as nossas esperanças e sonhos na outra pessoa”. Acreditamos que todas as promessas que nossos relacionamentos anteriores não conseguiram cumprir, finalmente serão satisfeitas. “Temos a certeza de que permaneceremos apaixonados para sempre”, diz.

Fase 2 > Tornar-se um casal

Segue-se depois um momento em que o amor se aprofunda e se desenvolve e os dois se juntam como casal: casamento ou união estável. Passam a viver juntos, é um estádio de união e de alegria. “Aprendemos o que a outra pessoa gosta e expandimos as nossas vidas individuais para começar a desenvolver uma vida ‘a dois’.” Sentimo-nos mais ligados à pessoa amada, mais seguros e protegidos. Muitas vezes, achamos que este é o nível máximo do amor e esperamos que continue assim para sempre. Mas é então que a fase 3 chega…

Fase 3 > Desilusão

Este estágio pode definir o fim ou o fortalecimento de uma relação. É o período em que pequenas coisas começam a incomodar-nos. Sentimo-nos menos amados e cuidados e às vezes até presos. Tornamo-nos mais irritáveis e irritados ou feridos. “Podemos ficar ocupados com o trabalho ou com a família, mas as insatisfações acumulam-se.” Este é o momento de questionarmos os sentimentos e o enfraquecimento da relação: para onde foi a pessoa ou o amor que uma vez tivemos? Nesta fase, questionamo-nos sobre se devemos desistir ou persistir. “Há um ditado: ‘Quando estiver a atravessar o Inferno, não pare’. É o que parece esta fase da vida. O lado positivo da Fase 3 é que o calor [desse Inferno] queima muitas das nossas ilusões sobre nós próprios e sobre o nosso parceiro. Temos a oportunidade de nos tornar mais amorosos e de apreciar a pessoa com quem estamos, e não as projeções que colocamos sobre elas como nosso o ‘companheiro ideal’.”

Fase 4 > Criação de amor real e duradouro

“Um dos presentes de enfrentar a infelicidade na Fase 3 é que podemos chegar à origem do que causa a dor e o conflito.” Depois de ultrapassarmos este momento de provação, aprendemos ambos a sermos aliados ajudando-nos a entender e a curar as feridas. Sem desilusões, o outro não é alguém que sempre sonhámos, mas alguém capaz de nos amar por sermos exactamente quem somos. “Não há nada mais satisfatório do que estar com alguém que nos vê e nos ama exactamente como somos. Entendem que o nosso comportamento prejudicial não é porque somos maus ou não amamos, mas porque fomos feridos no passado e o passado ainda faz parte nós. À medida que entendemos melhor e aceitamos o nosso parceiro, podemos aprender a amar-nos cada vez mais profundamente.”

Fase 5 > O poder dos dois para mudarem o mundo

Este é o estado em que as diferenças e as dúvidas estão superadas, a confiança e o companheirismo estão tão fortalecidos que conseguimos, em conjunto, causar diferenças no mundo a partir do nosso amor real e duradouro. “Se pudermos aprender a superar as nossas diferenças e encontrarmos um amor real e duradouro nos nossos relacionamentos, poderemos trabalhar juntos para encontrar um amor real e duradouro no mundo.” É uma oportunidade para usarmos o “poder dos dois” para nos direccionarmos a um propósito de vida em comum. Com todas as fases anteriores superadas, sabemos que chegámos a uma cumplicidade construída, com uma base sólida.

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