Cristina Ferreira foi galardoada este sábado, 17 de novembro, como Mulher do Ano na Gala GQ Men of The Year 2018. O nosso site também marcou presença no evento e esteve à conversa com a apresentadora. Um dos assuntos abordados foi a sua polémica transferência da TVI para SIC.
Após de ter sido «acusada de roubar» alguns rostos conhecidos da TVI, Cristina Ferreira acabou por comentar a situação e explicou o seu ponto de vista: «O governo quando é formado, as pessoas vão buscar outras pessoas em quem confiam, certo? Quando se abre uma empresa, vai-se buscar quem se tem de confiança, certo? Qualquer um de nós, quando inicia um projeto, quer aqueles que querem muito estar connosco, e quem está comigo é porque queria muito», disse.
Ansiosa para a grande estreia
Acerca da grande estreia em 2019 no canal de Carnaxide, a amiga de Manuel Luís Goucha quis manter o suspense: «O pano está ainda agarradíssimo ao chão, ainda não dá para levantar», brincou.
«Está tudo a ser criado, está tudo a nascer neste momento, temos tido dias muito intensos. É isto que é preciso ter em televisão, fazer as coisas com esta paixão», admitiu ansiosa.
Cristina Ferreira confessou ainda a importância que as reações do público têm para si e para o seu sucesso. «É isso (reações) que vou provocar diariamente durante três horas. A ideia é que estejam comigo o tempo todo. Vou acima de tudo fazer televisão da forma que eu gosto».
«Os resultados vão aparecer. Eu sei que vão aparecer»
O novo rosto da SIC sublinhou o gosto que tem pela televisão e, pelo mundo da apresentação mais concretamente, «embora saiba a dificuldade que é».
Cristina Ferreira está ciente de que «esta mudança é uma mudança complicada de absorver por parte das pessoas» que se habituaram a vê-la «durante muito tempo do outro lado». Contudo, a empresária mostra-se positiva: «acho que a partir do momento em que o trabalho é sério e eficaz, os resultados vão aparecer. Eu sei que vão aparecer».
Confessando-se 'em pulgas' para a grande estreia, a apresentadora mostra-se feliz com os seus novos projetos: «É como ter uma folha em branco e pintá-la com todas as cores que nós temos. Os meus dias têm sido assim de picos de felicidade e às vezes de alguma tristeza por não conseguir fazer alguma coisa mas acho que é isso que faz parte de um crescimento de um projeto que eu sei que vai dar que falar», terminou aguçando ainda mais a curiosidade do público.
Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais; Fotos: Zito Colaço
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